quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Conclusão de curso

Os alunos do III Minicurso de Astronomia concluiram suas atividades nesta segunda-feira (17-12), com o recebimento do certificado de conclusão expedido pelo Clube Dorense de Astronomia Órion - CDAO. No relato de quem participou, foi uma grande experiência e oportunidade de aprender mais sobre o que existe fora da Terra, disse um dos alunos. O CDAO mais uma vez agradece as parcerias com o Projeto Memórias Dorense por ter cedido o espaço para as aulas teóricas e práticas; ao professor João Batista Garcia Canalle, por ter colaborado com materiais para a confecção de lunetas e à livraria e papelaria Cópia & Cia, pelo apoio com materiais didáticos para os alunos. Veja fotos da conclusão em anexo. Só lamentamos porque alguns dos alunos não puderam comparecer ao encerramento oficial. Esperamos poder realizar outro curso e mais atividades no ano que se aproxima. Feliz 2013 para todos!!!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Oficinas de foguete e luneta

Nas últimas aulas do III minicurso de Astronomia promovido pelo Clube Dorense de Astronomia Órion - CDAO, os alunos realizaram mais duas atividades importantes, referentes à construção de foguetes de garrafa PET e lunetas de lentes de óculos. Para a construção das lunetas, agradecemos imensamente ao Coordenador da Olimpíada Braslileira de Astronomia e Astronáutica - OBA, o Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle, por ter cedido os materiais que tornaram possível a realização da atividade. Vejam fotos dos alunos em ação.

sábado, 24 de novembro de 2012

Carro Foguete

Na última quinta-feira, 22-11, os alunos do III Minicurso de Astronomia fizeram mais um experimento turbinado. Dessa vez, construiram carros impulsionados pelo ar expelido de balões, simulando o princípio da 3ª Lei de Newton (ação e reação). Os três melhores construtores foram premiados com um planisfério celeste após terem participado de uma competição com os carrinhos. Vejam as fotos da oficina!

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Um furacão engarrafado

Vejam o que fizeram os alunos do III mini-curso de Astronomia no último fim de semana: engarrafaram furacões, literalmente. Tenha calma, não se assuste. Na verdade, eles fizeram mais uma das atividades práticas do curso, sendo que desta vez, simularam um dos fenômenos atmosféricos mais devastadores conhecido pelo ser humano, ou seja, um furacão. Usando apenas duas garrafas de refrigerante, água e pedaços de papel picado. Com água em uma das garrafas, cnectada pelo gargalo à segunda garrafa, por meio de algumas voltas de fita isolante ou um pedaço de mangueira, basta mover o conjunto como se fosse um eixo vertical, de modo que, ao parar de girar o conjunto das garrafas, a água passe em turbilhão de um recipiente ao outro, formando uma estrutura muito semelhante a um furacão. É algo bem parecido com o conhecido efeito do ralo de pia, quando o destampamos para o líquido acumulado descer. Veja as fotos do experimento em anexo.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Atividades astronômicas

Os alunos do III Mini-Curso de Astronomia, ministrado pelo CDAO não param de aprender sobre Astronomia. Com o auxílio do professor Nilson Santos, os participantes desenvolvem experimentos que permitem compreender na prática vários fenômenos astronômicos e da natureza ao nosso redor. Já foram feitos experimentos para explicar a forma dos planetas, a decomposição da luz, a expansão do universo, erupção vulcânica, a forma das órbitas planetárias etc. O curso que terá duração de 3 meses, acontece com dois encontros semanais, sendo um para teoria e outro para experimentação. Veja fotos dos experimentos em anexo.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Luz para a Astronomia

Certamente você já deve ter ouvido ou lido algo como, por exemplo, a composição química do nosso Sol e de outras estrelas, dos planetas, luas, asteroides etc. Mas você já parou para se perguntar como é possível os astronômos conhecerem a natureza de corpos celestes que não estão ao nosso alcance e que, por isso, não podemos retirar uma amostra direta para analisar num laboratório aqui na Terra? Pois bem, a resposta está na luz. O grande cientista Isaac Newton, descobriu como seria possível estudar a natureza dos corpos celestes analisando a luz que eles emitem pelo espaço. A ideia é que quando comparamos os resultados de experimentos fietos com elementos químicos conhecidos no ambiente terrestre, podemos determinar a composição química dos objetos celestes. Newton fez experiências com um prisma para demonstrar a decomposição da luz e permitir o seu estudo detalhado. Atualmente, os cientistas possuem uma ferramenta de trabalho chamada 'espectroscópio' para analisar a luz decomposta em diversas cores ou espectros. Até a teoria da expanão do universo foi ratificada com o estudo da luz por Edwin Hubble, observando o espectro das galáxias. Decompondo a luz Ao fazermos a luz passar por um prisma, uma caneta esferográfica ou como no disco de Newton (ver imagem acima), vemos o padrão do espectro (cores) da fonte luminosa. O tradicional fenômeno do arco-íris é um caso típico de decomposição da luz por gotículas de água suspensas no ar. As sete cores visíveis do arco-íris representam o espectro da luz solar, que é "branca" ao nos atingir. Ao analisar o espectro solar através do espectroscópio, percebe-se um padrão de cores que são refletidas e outro que é absorvido, formando linhas espectrais. Esse efeito varia, de acordo com a fonte luminosa, determinando uma espécie de assinatura digital da luz, para cada objeto que a emite. O disco de Newton Além da luz visível aos nossos olhos, existem outros padrões de comprimentos de ondas que o olho humano não percebe, como por exemplo, o ultravioleta e o infravermelho. Para entender por que vemos o espectro solar com aquelas sete cores conhecidas que vão do vermelho, passando pelo laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta, podemos construir um experimento simples, utilizando cartolina branca e lápis de cor. Para isto, basta cortar a cartolina em forma de disco e dividí-la em sete partes. Em seguida, pinta-se cada parte com uma das sete cores do arco-íris. Por fim, basta girar o disco bem rápido e observar o efeito contrário, ou seja, quando as cores se misturarem para o nosso olho, veremos a luz branca. A conclusão é que quando a luz atravessa as gotículas de água suspensas no ar, ocorre a decomposição em cores visíveis, mas se tornarmos a misturá-las veremos novamente a luz originária. Por curiosidade, se a luz do nosso sol que viaja pelo espaço fosse verde (não existem estrelas verdes), teríamos um espectro bicolor, isto é, apenas com o amarelo e azul. Experimente misturando diferentes cores de tintas ou fazendo discos coloridos como o disco de Newton. Faça e veja você mesmo!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Marte e a Lua

No último dia 19, quem olhou na direção da Lua crescente, ao anoitecer, viu algo diferente e especial. Havia um ponto brilhante bem próximo do nosso satélite natural que, com o passar dos minutos, aproximava-se da Lua até desaparecer completamente. Na verdade, o fenômeno tratava da ocultação do planeta Marte pelo nosso satélite natural, para um observador aqui na superfície da Terra. O evento certamente causou expectativa entre aqueles que tiveram a oportunidade de observar. A ocultação começou por volta das 19 h e durou cerca de 25 min. O Clube Dorense de Astronomia Órion registrou o fato, como pode ser visto na foto acima, tirada com um celular Nokia 302, com câmera de 3.2 mega e aproximação de 80 vezes, pela ocular de um telescópio newtoniano de 180 mm.