terça-feira, 4 de julho de 2023


 

No dia 27 de junho de 2023, ocorreu no centro comercial da cidade de Nossa Senhora das Dores, a segunda etapa da I Exposição de Geologia e Pedogênese do CEEP Berila Alves de Almeida, dirigida à comunidade em geral e estudantes de outras escolas locais. Essa atividade foi orientada pelo professor de Geografia, Nilson Santos, e apresentada pelos alunos das 5 turmas da 1ª série do Ensino Médio. Divididos em equipes, os alunos passaram por um período de orientação e confecção de material para apresentar e demonstrar, na prática, os conceitos abordados em sala de aula sobre Geologia (formação e evolução do planeta) e Pedogênese (origem e formação dos solos).

Durante a exposição, as equipes apresentaram seus respectivos temas ao público em geral, dentre professores, estudantes e pessoas da comunidade que passavam pelo calçadão do centro comercial. Na ocasião foram expostos temas que discorriam sobre a estrutura geológica do planeta, os processos de formação e evolução, fenômenos físicos como movimento das placas tectônicas, terremotos e vulcanismo, incluindo simulações desses eventos geológicos. Também foram abordados temas referentes aos diferentes tipos de solos, composição, produtividade e tipos de perfis que caracterizam cada um deles. Com essa atividade, os alunos são direcionados a conhecer a importância do trabalho de um geólogo e a possibilidade de seguir carreira profissional nesta área, tendo em vista que a escola é uma instituição que visa a formação técnica e preparatória de profissionais.


terça-feira, 4 de janeiro de 2022

NOITE DAS ESTRELAS

 


O Projeto Noite das Estrelas, foi iniciado em 2018 no CEEP Berila Alves de Almeida, com o objetivo de apresentar conceitos básicos de Astronomia e Astronáutica, voltado aos estudantes do ensino médio e toda a comunidade escolar. Esse projeto é coordenado pelo prof. Nilson Santos, fundador do CDA Orion e que atualmente faz parte do corpo docente da instituição supracitada. Para participar do projeto, os alunos são autorizados pelos seus pais ou responsáveis para pernoitarem na escola. Na programação, ocorrem palestras, exibição de filmes e documentários temáticos, oficinas e observação do céu com telescópios. Em 2021, o Projeto Noite das Estrelas fez surgir, por solicitação e iniciativa de estudantes, juntamente com o apoio do professor Nilson, o Clube de Ciências Stephen Hawking (CCSH), que em 2022 deverá trazer incentivos aos alunos para participarem de atividades e projetos de iniciação científica na escola. Para acessar o instagran do CCSH, entre em https://www.instagram.com/c.c.stephenhawking/

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

PLANETA TERRA, NOSSO LAR.

Até onde sabemos, o nosso planeta é o único habitado por formas de vida. Isso é verdade, ao menos em nosso sistema solar. Mas como foi que tudo começou? Como o nosso mundo se formou? Por que a vida existe por aqui? Para responder a estas e outras questões intrigantes, assista ao vídeo Construindo o Planeta Terra.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

EVOLUÇÃO ESTELAR

Nossa vida é devida, parcialmente, ao nosso sol, que nos fornece luz, nos aquece e tem mantido a Terra girando em sua órbita estável por quase 5 bilhões de anos. Mas nós não existiríamos se não houvesse o carbono, oxigênio e tantos outros elementos que nos constituem e contribuem para a riqueza de coisas no nosso planeta (nosso mundo) e no Universo. Mas onde foram criados esses elementos? Como esses elementos se formaram? Essa história intrigante e fascinante tem suas respostas lá fora do nosso mundinho. E tudo começa nas estrelas...E como disse o saudoso astrofísico norte americano Carl Sagan, "somos todos poeira das estrelas, nesse infinitamente pequeno e pálido pontinho azul, a que chamamos de Terra, o nosso lar no Universo". Mas, e quanto às estrelas, o que são mesmo? Aprenda, conheça e encontre as respostas no vídeo a seguir: Mantenha sua mente aberta, porque há muita coisa lá fora para a gente conhecer. Estude, aprenda, questione, descubra a verdade das coisas e se liberte da ignorância e do egocentrismo humano secular. Bons estudos!!!

segunda-feira, 1 de abril de 2019

POR QUE AINDA NÃO FIZEMOS CONTATO COM ALIENÍGENAS?

A pergunta “será que estamos sozinhos no universo?” faz parte da cultura humana há muito tempo, e a resposta é provavelmente não. Para alguns cientistas, essa não é nem sequer a questão: a pergunta que devemos fazer seria “por que ainda não fizemos contato com civilizações alienígenas?”. Afinal, a ciência já descobriu mais de 4 mil exoplanetas confirmados somente na Via Láctea – os astrônomos esperam que haja mais de 50 bilhões de exoplanetas no resto do universo. Alguns destes astrônomos, astrofísicos, biólogos, sociólogos, psicólogos e historiadores que defendem que a questão não é se os extraterrestres existem, mas por que ainda não fizemos contato com eles, se reuniram em Paris nesta semana para debater algumas hipóteses, e algumas delas são bem interessantes. “A cada dois anos, o METI Internacional (METI é uma sigla em inglês que significa mensagens de inteligência extraterrestre) organiza um workshop de um dia em Paris como parte de uma série de workshops intitulada ‘O que é a vida? Uma perspectiva extraterrestre’. Esse enigma do porquê de não termos detectado vida extraterrestre tem sido discutido com frequência, mas no foco único deste workshop, muitas das palestras trataram de uma explicação controversa sugerida pela primeira vez na década de 1970 chamada ‘hipótese do zoológico’”, explica Florence Raulin Cerceau, co-presidente do workshop e membro do Conselho de Diretores do METI, em entrevista ao portal da revista Forbes. É isso mesmo. Há uma hipótese que afirma que podemos estar em uma espécie de “zoológico espacial”. A base da ideia é que há civilizações alienígenas lá fora que sabem tudo sobre nós, mas intencionalmente se escondem de nós (qualquer coincidência com a música Spaceman, de David Bowie, talvez não seja mera coincidência). Isso explicaria o “Grande Silêncio”, termo usado por Enrico Fermi para definir a falta de comunicação com civilizações extraterrestres inteligentes. “Talvez os extraterrestres estejam observando os humanos na Terra, assim como observamos os animais em um zoológico”, explica Douglas Vakoch, presidente do METI. “Como podemos fazer com que os funcionários do zoológico galáctico se revelem?” Em uma oficina, Vakoch propôs que os humanos deveriam ser mais ativos na busca por inteligência extraterrestre. “Se fossemos a um zoológico e de repente uma zebra se voltasse para nós, nos olhasse nos olhos e começasse a fazer uma série de números primos com seus cascos, isso estabeleceria uma relação radicalmente diferente entre nós e a zebra, e nós nos sentiríamos compelidos a responder. Podemos fazer o mesmo com extraterrestres, transmitindo sinais de rádio poderosos, intencionais e ricos em informações para estrelas próximas”, compara. Leia mais em https://hypescience.com/teoria-do-zoologico-intergalactico-pode-explicar-silencio-de-civilizacoes-alienigenas/

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

HISTÓRIA DO UNIVERSO

Você provavelmente conhece a teoria do Big Bang, o magnífico e explosivo nascimento do nosso universo. Mas o que aconteceu logo a seguir? Cerca de 100 milhões de anos de escuridão. Quando as primeiras estrelas se iluminaram, elas eram maiores e mais brilhantes do que as que se seguiram. Sua luz ultravioleta era tão intensa que transformava os átomos ao redor em íons. “De onde vieram essas estrelas? E como elas se tornaram as galáxias – o universo repleto de radiação e plasma – que vemos hoje? Essas são as nossas questões”, explicou o professor Michael Norman, diretor do San Diego Supercomputer Center e principal autor de um artigo publicado na revista científica Frontiers in Astronomy and Space Sciences. O chamado “Amanhecer Cósmico” – que vai do surgimento da primeira estrela até a conclusão dessa “reionização cósmica” – durou cerca de um bilhão de anos. Pesquisadores como o professor Norman trabalham com equações matemáticas e simulações do universo para tentar compreender melhor este período. Os cientistas primeiro criaram um código que lhes permitiu modelar as primeiras estrelas do universo. Essas equações descrevem o movimento e as reações químicas dentro das nuvens de gás em um universo antes da luz, e a imensa força gravitacional de uma massa muito maior, mas invisível – a misteriosa matéria escura. “Essas nuvens de hidrogênio puro e hélio desmoronaram sob a gravidade para incendiar estrelas únicas e massivas – centenas de vezes mais pesadas que nosso sol”, esclarece Norman. Os primeiros elementos pesados se formaram nos núcleos de alta pressão das primeiras estrelas: apenas um pouquinho de lítio e berílio. Com a morte de tais estrelas gigantes de vida curta, que entraram em colapso e explodiram em supernovas deslumbrantes, metais pesados como ferro foram finalmente criados em abundância e espalhados pelo espaço. Fonte: hypescience.com 22/10/2018.

domingo, 13 de novembro de 2016

A SUPERLUA DE NOVEMBRO

Nesta segunda (14), será possível observar a maior Superlua em quase 70 anos. Para nós que moramos no litoral nordestino, a Lua surgirá no horizonte leste por volta das 17:47h. Neste dia, a Lua se encontrará a 48,2 mil quilômetros mais próxima da Terra do que quando esteve recentemente no seu apogeu - que é o ponto mais distante da órbita. O satélite não chegava tão perto assim desde 1948 e não voltará a fazê-lo até 2034. Com exceção do eclipse da Superlua de 2015, não houve nem haverá por muito tempo uma Lua Cheia tão especial, mesmo que curiosamente tenhamos tido três Superluas consecutivas em três meses, a anterior ocorreu em 16 de outubro e a última será no dia 14 de dezembro. Como em qualquer outra Lua Cheia, o corpo celeste parece maior e mais brilhante quando aparece no horizonte. E o mesmo ocorre com as Superluas. Ainda que elas apareçam 14% maiores e 30% mais luminosas que as luas cheias comuns, são mais surpreendentes quando estão na linha do horizonte e não altas, no céu. Isso acontece porque a órbita da lua não é um círculo perfeito, então em alguns pontos de sua órbita ela parece estar mais próxima do planeta Terra. “Quando a lua está em seu ponto mais distante isso é conhecido como apogeu e quando está mais perto é chamado de perigeu”, explica o cientista da Nasa Noah Petro. Fonte: NASA.